O andragógico e o autopoiético no modelo educativo da universidade do século XXI
DOI:
https://doi.org/10.59654/vgpypq36Palavras-chave:
Andragogia, autopoiesis, universidade, modelo educativo.Resumo
O adulto consolida a sua aprendizagem e o campo experiencial, é um elemento essencial nessa situação de aprendizagem. O contexto, as relações laborais, a sua capacidade crítica, de raciocínio e a experiência humana; por isso a relação antropológica que é feita neste trabalho. A isto acresce o facto de as pessoas terem renovado o conhecimento e os processos de comunicação interpessoal, o diálogo, o consenso e a sua evolução e a difusão precoce do conhecimento como sinónimo de produtividade, solidariedade, participação e colaboração espontânea. Estes são elementos centrais da andragogia e da autopoiesis da universidade do século XXI que precisam de ser considerados. A educação andragógica tem um papel fundamental na formação dos estudantes, em que o objectivo não é apenas prepará-los para o exercício de uma profissão, mas também proporcionar uma cidadania formativa para a vida quotidiana e para a convivência. Neste sentido, a autopoética não passa despercebida. A universidade como organização social pode ser atribuída à visão autopoiética, uma vez que as pessoas estão na capacidade de organizar a aprendizagem de acordo com a necessidade real, de se desenvolverem num sistema social.
Downloads
Referências
Adam, F (1977). Andragogía. Universidad Nacional Experimental Simón Rodríguez. Caracas. Publicaciones de la Presidencia.
Adam, F (1987). Andragogía modelo educativo para el adulto. Editorial INSTIA.
Benne, K. (1995). De la Pedagogía a la Antropogogía: un reto para los profesionales de la educación. Informática educativa 8 (3), pp. 183-210. Traducido de Benne, K.D. (1981) From Pedagogy to Antropogy Society of professors of education: Sixth Annual DeGarmo Lecture. [En línea]. http://www.colombiaaprende.edu.co/html/mediateca/1607/articles-127990_archivo.pdf
Guarisma, G. (2009). Métodos de Investigación. Fondo editorial UBA. Maracay
Maturana, H. (1997) La Realidad: ¿Objetiva o Construida? Editorial Anthropos., Barcelona-España.
Méndez, J. (2013). Guía Holopraxica. Universidad católica del Táchira.
Méndez, J (2003). Planeación y Administración. Guía Publicada. UPEL-Rubio. Táchira – Venezuela
Méndez, J. (2012). La deontología del saber para la educatividad en el docente investigador. Ponencia Congreso Regional de Investigación Educativa. “educar para la sabiduría y la esperanza”. Universidad Católica del Táchira.
Morales, J (2001). Didáctica Andragógica. Buenos Aires. Argentina: Editorial ALDIBE, S.L.
Ramos, M. (2008). Para Educar en Valores, Teoría y Práctica. Trabajo de Tesis Doctoral publicado. Universidad de Carabobo.
Roger, J. (2004). El Proceso de convertirse en Persona. Barcelona, España: Editorial Pardo.
Rojas, D y Mora, R. (s/f). Estrategias Docentes para la Promoción de Valores en el Contexto Escolar.
Sanjurjo, L y Vera, M (1994). Aprendizaje Significativo y enseñanza en los niveles medio y Superior. Argentina: Editorial Homo sapiems.
Torres (2008). La Horizontalidad y la Participación en la Situación de Aprendizaje. ULA. Concejo de Publicaciones. Mérida – Venezuela
Watzlawick P. La realidad inventada, Ed. Gedisa, Argentina, 1988.Refer
Villegas, C. (2006). La investigación: Un enfoque integrador transcomplejo. Ediciones Universidad Bicentenaria de Aragua.
Villegas, C. (2011). Líneas de Investigación. Ediciones Universidad Bicentenaria de Aragua.
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2020 Revista Digital de Investigación y Postgrado

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.