Dimensões cognitivas das competências de investigação
DOI:
https://doi.org/10.59654/fvaq7b79Palavras-chave:
Dimensões, competências e investigação.Resumo
As mudanças e transformações que a globalização tem gerado na pedagogia obrigaram as universidades a redesenhar os seus modelos educativos, orientando as suas funções para uma formação mais empenhada e capaz de resolver os problemas do ambiente social e da sua dinâmica permanente, formando pessoas com um elevado nível de eficácia e auto-confiança. O objectivo deste trabalho é analisar os elementos teóricos que suportam as dimensões cognitivas das competências de investigação. O conjunto de objectivos e a metodologia concebida permitemnos determinar que as competências no ensino superior devem ter como objectivo transformar o processo ensino-educação, numa perspectiva teórico-prática, através do qual o processo de ensino se transforma e consegue colocar a formação profissional num contexto político, económico, social, tecnológico, ambiental e jurídico, com a intenção de conseguir uma formação mais integrada dos futuros profissionais. Conclui-se afirmando que o professor-pesquisador da sua disciplina deve favorecer o hábito incessante do desconhecido, uma vez que o processo de investigação não é um assunto, um processo que deve quebrar o velho mito escolar de que a investigação é algo impossível de alcançar e/ou demonstrar para que os professores compreendam a necessidade intrínseca de serem necessariamente investigadores.
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