Integração de competências gramaticais com usos comunicativosno ensino da língua espanhola de uma perspectiva críticaa partir da abordagem comunicativa funcional
DOI:
https://doi.org/10.59654/ezsyj497Palavras-chave:
Rapto, comunicação, autopoiesis, gramática, pragmático, dialógico, método de comunicação funcional.Resumo
Este artigo apresenta uma investigação chamada "Teoria didáctica funcional para a leitura, um
desenho conceptual motivacional na aprendizagem" com metodologias que dão prioridade às competências gramaticais em detrimento das competências comunicativas, ignorando actos concretos de fala dentro da sala de aula. Este aspecto corresponde a construções significativas de significado orientadas em acções comunicativas que contextualizam a realidade do aprendente, de modo a que este possa contrastar de forma intersubjetiva os conteúdos da área da língua espanhola com a sua visão do mundo, partindo da sua estrutura cognitiva baseada nos seus conhecimentos anteriores para os discutir nestas acções pedagógicas. Muitos educadores têm dificuldade em gerir e evoluir com meios didácticos como mecanismos de comunicação dentro das suas salas de aula. A maioria deles não aplica a Abordagem Comunicativa Funcional, o que reforçaria as competências comunicativas que facilitam a aprendizagem. É proposta uma Teoria Didáctica Funcional que dinamiza conceitos formativos, didácticos e avaliativos, combinando os conhecimentos disciplinares e pedagógicos do professor através de uma concepção conceptual motivacional da aprendizagem. Propõe-se a reflexão sobre estes processos pedagógicos e procedimentos didácticos que de Solé (1998) avança em três conceitos (leitura, compreensão, aprendizagem) que a partir de uma perspectiva cognitiva construtiva desenvolve a sua estrutura sintáctica, semântica e pragmática apoiada pela abordagem comunicativa funcional, rapto e raciocínio.
Downloads
Referências
Ausubel, D. (1991). Psicología educativa. Un punto de vista cognoscitivo. Trillas.
Cassany, D. (1999). Los enfoques comunicativos: elogio y crítica. Lingüística y literatura, Revista del Departamento de Lingüística de la Universidad de Antioquia, 36-37, 11-33.
Escandell V., M. V. (1993). Introducción a la pragmática. Universidad Nacional de Educación a Distancia.
Frondizi, R. (2008). Introducción a los problemas fundamentales del hombre. Breviarios. Fondo de Cultura Económica.
Habermas, J. (1987). Teoría de la acción comunicativa I y II. Taurus.
Horkheimer, M. y Adorno, T. W (1998). La dialéctica de la ilustración. Editorial Trotta.
Nubiola, J. (2001). La abducción o lógica de la sorpresa. Revista Electrónica Razón y Palabra. Número 21
Marcuse, H. (1967). Cultura y sociedad. Acerca del carácter afirmativo de la cultura. https://www.infoamerica.org/documentos_pdf/marcuse1.pdf
Maturana, H. (1987). Emociones y lenguaje en educación y política. Material para el curso de Teoría de sistemas. Extracto del texto Emociones y Lenguaje en Educación y Política. Colección HACHETTE/COMUNICACIÓN CED.
Maturana, H. y Varela, F. (2003). El árbol del conocimiento: las bases biológicas del entendimiento humano. Lumen.
Morin, E. (1996). Introducción al pensamiento complejo. Gedisa.
Piaget, J. (1970). La teoría de Piaget. Manual de psicología infantil. New York. Traducción de Martine Serigos.
Pittelman, S. D., Heimlich, J. E., Berglond, R. L. Y French, M. P. (2002). Análisis de Características
Semánticas como estrategias de aprendizaje. Aplicaciones para el salón de clase. Trillas.
Solé, I. (1998). Estrategias de lectura. Editorial Grao.
Van Manen, P. (2003). Sobre la relación entre pedagogía y filosofía. Universidad de Alberta-Canadá.
Vygotsky, L. S. (1934). Pensamiento y lenguaje. Obras Escogidas Tomo II. http://www.taringa.net/perfil/vygotsky1PensamientoyLenguajeLevSemiónovichVygotsky.
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 Revista Digital de Investigación y Postgrado

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.