Direito Emocional baseado na justiça e equidade
Uma alternativa universal para a resolução de conflitos
DOI:
https://doi.org/10.59654/q9xd1e75Palavras-chave:
Direito emocional, justiça, equidade, resolução de conflitos, empatia, neurodireito.Resumo
O presente artigo origina-se como produto de uma tese de doutorado, na qual foi gerado um novo construto epistêmico jurídico, denominado direito emocional; fundamentado na justiça e equidade, sendo aplicável como meio alternativo universal para a resolução de conflitos, envolvendo a participação do neurodireito, como raiz da neurociência. Por esse motivo, a partir de uma pesquisa estritamente hermenêutica, será posicionada a questão sobre a conexão entre o direito, a razão e a emoção; e como, com base na justiça e equidade, podem ser prevenidos e resolvidos conflitos de qualquer natureza, oferecendo uma forma particular e inédita de regulá-los com base na empatia. Nesse sentido, será realizado um análise qualitativa de como esses conceitos evoluíram; será estabelecido que a emoção e o direito estão intimamente ligados, e serão interpretados para melhor compreender a sociedade, que é essencialmente emocional, por ser composta por seres humanos.
Downloads
Referências
Bisquerra, R. (2000). Educación emocional y bienestar. Praxis.
Bisquerra, R. (2001). ¿Qué es la educación emocional? Temáticos de la escuela Española, I (1), 7-9. Cisspraxis.
Ross, A. (1997). Sobre el derecho y la justicia. Editorial Universitaria de Buenos Aires.
Goleman, D. (1996) La inteligencia emocional. Javier Vergara Editor
Goleman, D. (2001). Emotional Intelligence: Issues in Paradigm Building. En Chemiss, C. y Goleman, D. (Eds.). The emotionally intelligent workplace. Jossey-Bass. https://www.eiconsortium.org/pdf/emotional_intelligence_paradigm_building.pdf
Hernández, A. M. (2008). El Concepto de Equidad y el Debate sobre lo Justo en Salud. Revista de Salud Pública, 10 (Suplemento 1), 72–82. https://revistas.unal.edu.co/index.php/revsaludpublica/article/view/96658
Ruíz, G. I. (2017). La equidad: Una justicia más justa. Foro, nueva época, 20(2), 173-191. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6668853
Squella, A. (2010). Algunas concepciones de la justicia. Anales de la Cátedra Francisco Suárez, 175-216. https://doi.org/10.30827/acfs.v44i0.504
Narváez, M. (2014). Neuroderecho: en el sentido de la acción no está en el cerebro. Revista Jurídica de la Universidad de Palermo, 14(1), 21-46.
https://www.palermo.edu/derecho/revista_juridica/pub-14/Revista_Juridica_Ano14-N1_02.pdf
Downloads
PDF (Espanhol)PDF (Inglês)
PDF (Francês)
HTML (Espanhol)
HTML (Inglês)
HTML (Francês)
HTML
INFOGRAFÍA (Espanhol)
INFOGRAFÍA (Inglês)
INFOGRAFÍA (Francês)
INFOGRAFÍA
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 Revista Digital de Investigación y Postgrado

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.