Universo da Educação Ambiental vinculado à Filosofia dos Pré-Socráticos a partir da complexidade
DOI:
https://doi.org/10.59654/khnk8q35Palavras-chave:
Educação ambiental, desenvolvimento, progresso, filosofia, pré-socráticos, natureza, ser humanoResumo
A revisão crítica do desenvolvimento e progresso da humanidade filosófica, onde os pré-socráticos instruíram a transição do mito ao logos, marcando o início do pensamento racional. Dessa maneira, o homem é o lugar por excelência onde convergem a natureza e o ser humano, o que levou os pensadores de Mileto a se concentrarem no princípio básico das coisas, a natureza ou o elemento que compõe o mundo e o universo. Do ponto de vista metodológico, o estudo se situa dentro do paradigma qualitativo, utilizando o método hermenêutico dialético. No entanto, a ausência de ética e o desconhecimento da sensibilidade do habitat permitiram a destruição irracional do ser humano ao longo do tempo. Foi assim que Aristóteles organizou cronologicamente a história pré-clássica da filosofia ocidental, onde os gregos herdaram conhecimentos dos egípcios e babilônios, ao mesmo tempo em que deram a essa herança um vigoroso esforço de lucidez, razão e lógica. Da mesma forma, isso se aplica à melhoria da educação ambiental. Em virtude dessas observações, surge a necessidade de realizar um estudo orientado a documentar a preocupação ambiental, mostrando suas relações, conduta ecológica e modelos cognitivos a partir dos pré-socráticos
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