Perspectivas filosóficas e implicações do construtivismo como modelo epistémico para a educação
DOI:
https://doi.org/10.59654/kzafrw32Palavras-chave:
O construtivismo na Antiguidade, o construtivismo piagetiano, o construtivismo sociocultural, o construtivismo radical.Resumo
O mapa de conteúdos desenvolvido neste artigo contém vários aspectos essenciais que, provavelmente, ficarão inacabados devido à enorme complexidade do tema em questão. A visão do construtivismo remonta aos pre-socráticos, mas também na idade moderna surgem Descartes, Galileu, Newton e Kant. Posteriormente, o construtivismo é desenvolvido formalmente através de princípios e conceitos com Piaget, Vigotsky, Foerster e Glasersfeld. Consequentemente, o objectivo do artigo é interpretar o construtivismo desde a antiguidade grega até aos dias de hoje, com os seus contributos para a educação. Conclui-se que o conhecimento pode ser construído, o aluno é uma entidade activa e o professor deve gerar estratégias que permitam o desenvolvimento da construção do conhecimento pelo aluno. Da mesma forma, concluise que na idade moderna as experiências desenvolvidas por Newton e Galileu serviram de orientação para a construção de hipóteses e verificação de teorias. De igual modo, o conhecimento é construído individualmente através de um processo psicológico (Piaget); enquanto Vigotsky atribui um papel importante à cultura e ao contexto na construção do conhecimento. Há também algumas teses que são partilhadas entre os três construtivismos, mas são propostas diferentes.
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