Revista Digital de Investigación y Postgrado, 6(11), 127-138
ISSN Eletrônico: 2665-038X
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vidades, realizar acompanhamento de tarefas e avaliações, fazer fóruns e oferecer orientações
personalizadas. Durante a realização das atividades, os estudantes podem interagir com o do-
cente em tempo real e também entre si para elaborar qualquer conteúdo.
Da mesma forma, com o uso da internet, temos cursos interativos, conteúdos multimídia, bi-
bliotecas virtuais, softwares educacionais, formação online e tutorias personalizadas, que per-
mitem atribuir e avaliar atividades acadêmicas, melhorar o trabalho colaborativo e a
aprendizagem individual, segundo Pandolfi (2024). Além disso, o uso de chatbots de inteligência
artificial cria processos sistêmicos de aprendizagem para reforçar as particularidades de cada
estudante, conforme Caballero e Brítez (2024).
Do mesmo modo, Mejias e Gómez (2017) destacam que o uso da internet no cotidiano da so-
ciedade é muito frequente e, no âmbito educacional, é usado por estudantes e docentes como
meio de transmitir ou buscar informações para desenvolver um tema, aprender um conteúdo
novo ou reforçar o aprendido em sala de aula (Gómez et al., 2021; Céspedes et al., 2020). Da
mesma forma, existem muitas atividades pedagógicas ( jogos didáticos, fóruns, chats e vídeos,
entre outros) para o estudo online e a aprendizagem contínua, proporcionando ao docente a
capacidade de se atualizar constantemente em relação à formação acadêmica, conforme Ca-
ballero e Brítez (2024); Kerr e McKensy (2022).
Por outro lado, nesta era digital, as realidades educacionais dos estudantes moldam o processo
de ensino-aprendizagem, o nível de compreensão e a tomada de decisões, melhorando as ati-
vidades individuais de maneira eficaz, segundo Céspedes et al. (2020). No campo tecnológico
com uma variedade de recursos inovadores, o docente deve se formar e formar o estudante
no uso das ferramentas TIC, como mencionam Tapia et al. (2023). Além disso, trazem grandes
vantagens, como: a formação personalizada utilizando as redes sociais, o reforço de conteúdo
através de formas multimídia disponíveis na web, simulação de práticas e o trabalho colabora-
tivo, como aponta Montoya et al. (2019).
Da mesma forma, no âmbito educacional, o uso correto das redes sociais traz benefícios, pois
flexibiliza o processo de ensino por parte do docente, conforme Chávez e Barahona (2024). O
estudante assume o processo de formação de acordo com seu nível de aprendizagem e se in-
corpora em comunidades de estudos por meio de vídeo e chat interativos, que permitem re-
ceber conferências, workshops e tutorias personalizadas, aumentando a participação em sala
de aula e o diálogo com fins educativos entre os colegas, conforme Gil e Calderón (2021); De
La Hoz et al. (2015).
Além disso, as redes sociais criam paradigmas na forma de ensinar, sendo o WhatsApp, YouTube
ou Facebook as redes mais usadas para entretenimento ou interesses particulares, segundo
Céspedes et al. (2020). Também são utilizadas como grupos de estudo para atividades comuns,
compartilhando conteúdo (chat, áudio, vídeo e texto) e realizando práticas acadêmicas ou
workshops de formação em tempo real a partir de diferentes locais onde se encontrem, con-
forme Gil e Calderón (2021).
Integração do uso das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino